2006/10/24

Pajo

Simplicidade

É possível compor, tocar, cantar (e encantar) de forma simples?
Será necessário, estar constantemente a carregar os discos, de altas e caras produções?
As respostas encontram-se no novo álbum de (David) Pajo e nem é preciso ser grande especialista para o reconhecer.
Pajo usou toda a sua argúcia e capacidade criativa e deu à luz um disco introspectivo, penetrante e delicado, onde o típico som americano está presente, mas sem afirmar especificamente o seu género.
Num passado recente, passou e colaborou com inúmeros projectos (Tortoise; Arial M; Zwan) e são essas experiências que o vão enriquecendo e amadurecendo, tornando-o num músico de grande sensibilidade.
Usando as palavras dele “God bless the day I find you…”

Momento Mágico: "Let It Be Me"


Pajo
– “1968 (2006) – Drag City

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