Heróis do Punk, Nação Valente
Qual é a verdadeira razão, dessa coisa chamada underground existir? Estamos perante bandas, que se recusam a inserir no meio musical comercial/mainstream? Ou são automaticamente, postas de parte pela indústria que gere o próprio meio (rádios / Tv’s / jornais / etc)? Gostava, um dia de ler uma resposta lógica e bem fundamentada e não uma resposta repleta de desculpas e cheia de lugares comuns.
O micro planeta punk-metal-rock português existe, tem saúde e recomenda-se, se alguma dúvida houver escutem a excelente colectânea “Ataque Frontal – Underground Português do Século XXI”. O serviço prestado pela Editora Impulso Atlântico, é louvável e merece todo o mérito, não só porque luta contra o sistema instalado, mas fundamentalmente porque consegue reunir 50 bandas num CD duplo e apresentá-lo ao público, com uma qualidade invejável de produção e com uma arrumação (alfabética) bastante curiosa.
E assim de um pouco mais de duas horas, somos arremessados ao tapete várias vezes. Bandas como Acromaniacos, Coiratos Violentos, If Lucy Fell, Mata-Ratos, Peste & Sida, The Parkinsons, etc, mostram toda a sua capacidade sónica, para provar que Portugal não é o eterno país do fado. Punk Rock está vivo e transpira (literalmente) som por todos os poros.
Ataque Frontal – Underground Português do Século XXI (2006) – Impulso Atlântico
O micro planeta punk-metal-rock português existe, tem saúde e recomenda-se, se alguma dúvida houver escutem a excelente colectânea “Ataque Frontal – Underground Português do Século XXI”. O serviço prestado pela Editora Impulso Atlântico, é louvável e merece todo o mérito, não só porque luta contra o sistema instalado, mas fundamentalmente porque consegue reunir 50 bandas num CD duplo e apresentá-lo ao público, com uma qualidade invejável de produção e com uma arrumação (alfabética) bastante curiosa.
E assim de um pouco mais de duas horas, somos arremessados ao tapete várias vezes. Bandas como Acromaniacos, Coiratos Violentos, If Lucy Fell, Mata-Ratos, Peste & Sida, The Parkinsons, etc, mostram toda a sua capacidade sónica, para provar que Portugal não é o eterno país do fado. Punk Rock está vivo e transpira (literalmente) som por todos os poros.
Ataque Frontal – Underground Português do Século XXI (2006) – Impulso Atlântico
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