Por de Sol
A forma desesperada como canta, o sentimento com que o faz, a quase loucura que incute, o doce veneno que imana dos (vários) dedos, a formula perfeita de composição, fazem destes canadianos uma banda de audição obrigatória, passar ao lado deste disco, é perder um melhores discos de 2006.
A entoação demente que Spencer Krug dá à sua voz, mas também a grande qualidade dos arranjos instrumentais dos restantes elementos da banda (Jordan Robson Cramer, Michael Doerksen e Camilla Wynne Ingr), tudo estes factores completam-se e quando isso acontece surge um disco cheio de vitalidade e conforto.
No Lo-Fi construído por Spencer Krug, habitam seres estranhos (David Byrn, David Bowie ou Win Butler), a forma como se entrega, a execução quase psiquiátrica de cada um dos temas, a loucura cinzenta e cerebral, o equilíbrio perfeito entre o mundo real e o catatonico, a procura do desespero, o gritar “estou aqui, olhem para mim.”
Provavelmente o disco, mais injustiçado (esquecido) de 2006.
A entoação demente que Spencer Krug dá à sua voz, mas também a grande qualidade dos arranjos instrumentais dos restantes elementos da banda (Jordan Robson Cramer, Michael Doerksen e Camilla Wynne Ingr), tudo estes factores completam-se e quando isso acontece surge um disco cheio de vitalidade e conforto.
No Lo-Fi construído por Spencer Krug, habitam seres estranhos (David Byrn, David Bowie ou Win Butler), a forma como se entrega, a execução quase psiquiátrica de cada um dos temas, a loucura cinzenta e cerebral, o equilíbrio perfeito entre o mundo real e o catatonico, a procura do desespero, o gritar “estou aqui, olhem para mim.”
Provavelmente o disco, mais injustiçado (esquecido) de 2006.
Momento Mágico: The Empty Threats Of Little Lord
Sunset Rubdown – “Shut Up I Am Dreaming” (2006) - Absolutely Kosher
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