Chk Chk Chk
O cruzamento sónico entre a pop e dance music tem muito destas coisas, batidas compassadas, electroniquices nos intervalos, bateria desequilibrada, enquanto ao largo um baixo groova a grande ritmo, para interligar tudo isto, uma voz calibrada umas vezes na pop e outras no disco-sound (por vezes com uso ao falsete e tudo).
“Myth Takes” usa as mesmas regras musicais, que os anteriores registos se bem que agora a máquina está muito mais oleada, temas como “Must Be The Moon” ou “Yadmus” são obrigatórios nas pistas de dança dignas desse nome (que hoje em dia, são quase inexistentes).
Ao 3º disco confirmam, que a atenção que lhes foi dada durante 2005, por parte da imprensa e do público (estiveram presentes, na edição desse ano do Festival de Paredes de Coura), foi (e é) perfeitamente justa e adequada.
Seja como for, os !!! (Chk Chk Chk), quase que são e não são ao mesmo tempo, fica a meio caminho do nada e de tudo, são extremamente dançáveis, existe um apelo inexplicável ao constante “abanamento d’anca” e ao mesmo tempo são uma banda sossegada cheia de ritmo, onde com um simples bater de pé se consegue ser feliz.
O cruzamento sónico entre a pop e dance music tem muito destas coisas, batidas compassadas, electroniquices nos intervalos, bateria desequilibrada, enquanto ao largo um baixo groova a grande ritmo, para interligar tudo isto, uma voz calibrada umas vezes na pop e outras no disco-sound (por vezes com uso ao falsete e tudo).
“Myth Takes” usa as mesmas regras musicais, que os anteriores registos se bem que agora a máquina está muito mais oleada, temas como “Must Be The Moon” ou “Yadmus” são obrigatórios nas pistas de dança dignas desse nome (que hoje em dia, são quase inexistentes).
Ao 3º disco confirmam, que a atenção que lhes foi dada durante 2005, por parte da imprensa e do público (estiveram presentes, na edição desse ano do Festival de Paredes de Coura), foi (e é) perfeitamente justa e adequada.
Seja como for, os !!! (Chk Chk Chk), quase que são e não são ao mesmo tempo, fica a meio caminho do nada e de tudo, são extremamente dançáveis, existe um apelo inexplicável ao constante “abanamento d’anca” e ao mesmo tempo são uma banda sossegada cheia de ritmo, onde com um simples bater de pé se consegue ser feliz.
1 comentário:
Gosto do álbum, mas isto ao vivo ainda é melhor. Uma das melhores bandas ao vivo que andam por aí!
Agora estou à espera da review de LCD =)
Enviar um comentário