Enovado
Ao sexto disco cruzei-me com eles, aliás tropecei e espalhei-me ao cumprido. Quem são estes Fog? E porque nunca ouvi falar deles antes?
Fog é principalmente o multi-instrumentista Andrew Broder, e pela primeira vez usa o formato trio, sendo acompanhado por mais dois amigos músicos (Tim Glenn e Mark Erickson). A provável razão para ter ouvido falar deles, é que os primeiros anos Broder, andou a criar fundamentalmente musica experimental tendo inclusive assinado os 3 primeiros discos pela Ninja Tunes.
Seja como for estamos perante um disco rock, apesar de se notar perfeitamente que há um imenso cuidado com a produção, provavelmente resultante da quantidade de maquinaria (turn-tables e coisas do género) que Broder deverá estar habituado a mexer. Broder conseguiu transportar para dentro deste seu projecto rock, toda a sua capacidade e visão da musica electrónica e fê-lo de uma forma soberba.
Ditherer é um disco um pouco estranho, as primeiras audições são bastantes exigentes. Há energia e falta dela, há vida e morte cerebral, há teatralidade e vida corriqueira. O disco é carregado de psychadelismo “Hallelujah Daddy” ou então regenera o versão soft-grunge de Soundgarden em “What Gives?” ou ainda usa o pop/rock de uns Wilco em “You Did What You Thought”.
São uma banda transparente, divertida e eficaz, o resultado é puro rock cheio de elegância e de muito talento. Projecto a seguir com imensa atenção.
Fog é principalmente o multi-instrumentista Andrew Broder, e pela primeira vez usa o formato trio, sendo acompanhado por mais dois amigos músicos (Tim Glenn e Mark Erickson). A provável razão para ter ouvido falar deles, é que os primeiros anos Broder, andou a criar fundamentalmente musica experimental tendo inclusive assinado os 3 primeiros discos pela Ninja Tunes.
Seja como for estamos perante um disco rock, apesar de se notar perfeitamente que há um imenso cuidado com a produção, provavelmente resultante da quantidade de maquinaria (turn-tables e coisas do género) que Broder deverá estar habituado a mexer. Broder conseguiu transportar para dentro deste seu projecto rock, toda a sua capacidade e visão da musica electrónica e fê-lo de uma forma soberba.
Ditherer é um disco um pouco estranho, as primeiras audições são bastantes exigentes. Há energia e falta dela, há vida e morte cerebral, há teatralidade e vida corriqueira. O disco é carregado de psychadelismo “Hallelujah Daddy” ou então regenera o versão soft-grunge de Soundgarden em “What Gives?” ou ainda usa o pop/rock de uns Wilco em “You Did What You Thought”.
São uma banda transparente, divertida e eficaz, o resultado é puro rock cheio de elegância e de muito talento. Projecto a seguir com imensa atenção.
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